sábado, 21 de maio de 2011

Livros psicografados



 Devemos estar atento às mensagens que os médiuns trazem através da psicografia, “mensagens do além túmulo” enviadas pelos espíritos, como verdades absolutas, que servem tão somente para termos noção das suas experiências, condicionamentos e a situação em que se encontra no plano espiritual. Experiências estas que são opiniões individuais que os espíritos emitem e que são opiniões pessoais como disse Kardec no livro dos espíritos, logo suas verdades são suas e não são verdades absolutas. Jesus nos traz também nos seus evangelhos informações que a cada um segundo suas obras e que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória logo somos responsáveis pela nossa felicidade ou infelicidade. O ser espiritual sempre responderá pela conseqüência dos seus atos.
 Histórias absurdas e sem nenhuma prova estão ai a torto e a direito sem análise crítica que deveria ser feita pelas federações espíritas, que nada fazem para conter estas informações. Levando a doutrina espírita ao ridículo e as mistificações, pois não ha como prová-las salvo poucas exceções como a primeira obra de Chico Xavier “Parnaso do Além Túmulo”, livro de prosas e poesias cujos autores já desencarnado, e que foi comprovado a sua autenticidades pela Academia Brasileira de Letras. É do conhecimento dos espíritas que não ha o processo puramente mediúnico e sim o processo medianímico, ou seja, manifestação do próprio espírito encarnando o qual trás seus pensamentos, condicionamentos e afinidades.
Logo são opiniões pessoais, diferentes de cada um, “porque somos iguais  apesar das nossas desigualdades” ( Carlos Bernardo Loureiro)  cada um com suas imperfeições  e acertos  cada um no seu momento e hora pois a lei de progresso nos leva sempre a frente queremos ou não.
Portanto vamos analisar aquilo que vamos ler estudar sempre a luz da doutrina dos espíritos para que possamos separar o joio do trigo, pois disse Kardec melhor rejeitar nove verdades que aceitar uma única mentira.

Kleber Rosemberg

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

A MAIS NOVA CASA ESPÍRITA DE VALENÇA: CARLOS BERNARDO LOUREIRO

Local para estudo da doutrina espírita, aberto para toda comunidade Valenciana. Primamos pela pureza da doutrina e suas conseqüências éticas e morais. Reunião na segunda-feira as 20h00min horas com doutrinária e desobesseção, terças-feiras estudos da codificação, as quintas-feiras doutrinárias e desobesseção.
Apresentação Carlos Bernardo Loureiro pesquisador espírita que dá o nome a esta casa: Nasceu na cidade de Salvador, Bahia, no dia 16 de abril de 1942. Filho do professor Antônio Loureiro de Souza e de Elza Cajazeira Loureiro de Souza (ambos falecidos). Teve dois filhos - Sandra Mª e Marcelo Adriano. É formado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Exerceu a advocacia por algum tempo, sendo contratado assessor jurídico da Federação das Indústrias do Estado da Bahia - FIEB, onde já trabalhava; participou de vários encontros jurídicos, destacando-se o que se realizou na Câmera dos Deputados, em Brasília, em dois períodos (1973/1974), quando da elaboração do Código de Direito do Trabalho, quando levou a efeito moção, constante dos Anais do Congresso Nacional, em homenagem ao pioneirismo de Allan Kardec na discussão e defesa dos direitos laborais em O Livro dos Espíritos, de 18 de abril de 1857.
Fundador do Teatro Espírita Leopoldo Machado em 28/03/1984 e o Instituto de Cultura Espírita da Bahia – ICEBA em 1993, contando, para tanto com a orientação do saudoso professor Deolindo Amorim. Representante da ABRAJEE (Associação Brasileira de Jornalistas e Escritores Espíritas) no estado da Bahia onde participou entre tantos outros do VII Congresso Brasileiro de Jornalistas e Escritores Espíritas no Rio de Janeiro.
Defendera toda a sua reencarnação a pureza doutrinária do Espiritismo codificado pelo Mestre de Lyon, Allan Kardec, discípulo, defensor e ávido polemista do pensamento Kardequiano, jamais aceitando a doutrina ser colocada como religião. Lutando, em juízo, contra o casamento no centro espírita em 2005; nunca aceitou esta a tão pouco seminários e congressos que, ao invés, de defender temas espíritas a firmam como um seminário aqui em Salvador patrocinado pela Federação Espírita da Bahia em 2004 apresentando ser o Espiritismo mais uma “religiãozinha” ou no Congresso Internacional Brasil – Portugal, principalmente, depois da II Guerra Mundial, o confrade Isidoro Duarte dos Santos e seus periódicos como os Estudos Psíquicos que circulava por vários países na Europa e correspondentes e contribuidores no Brasil como Leopoldo Machado, Alfredo Miguel, Carlos Imbassahy, Deolindo Amorim e o próprio Carlos Bernardo Loureiro nos seus últimos anos de circulação.
Sempre defendeu as origens reais da doutrina na América Latina com a criação do 1° Centro Espírita na América Latina, o Grupo Familiar do Espiritismo em 17/09/1865 por Luiz Olimpio Teles de Menezes e 1º divulgador da doutrina, também na América Latina com lançamento, em julho de 1869, do jornal O ECO DO ALÉM-TÚMULO, o qual Carlos Bernardo Loureiro lançara o 1º periódico, divulgando em larga escala o trabalho deste grande espírita, principalmente, quando completara 120 anos da Imprensa Espírita Brasileira realizando um encontro nacional em 28 a 30/07/1989 no Auditório do Correio Central na Pituba – Salvador – BA. Criticando na ocasião de um Congresso Internacional do Espiritismo em 01 a 05/10/1987 com a presença de representantes de 20 países estrangeiros em Brasília, o qual não fez nenhuma homenagem aos 120 anos da Imprensa Espírita no Brasil. Alguns anos depois, em maio de 1995, Jon Aizpúrua, presidente da CEPA (Confederação Espírita Pan-Americana), envia uma carta (em anexo versão digitalizada da missiva) para o nosso querido Carlos Bernardo Loureiro solidarizando com a homenagem a Luis Olímpio Teles de Menezes e convidando-o para um congresso Pan-Americano e logo após, sendo o nosso querido pesquisador eleito Delegado representante do norte/nordeste da CEPA.
Em 1971, fundou o jornal IMPACTO (que o profº Deolindo Amorim e o profº Klors Werneck chamavam de revista), que circulou por 12 anos consecutivos. Já em 18/04/1987 funda O SAMARITANO – órgão de divulgação do TELMA; Gazeta Espírita em 1991; Dimensões (jornal e revista) e fundou vários jornais espíritas na capital e no interior do estado da Bahia.
Nunca se curvou a qualquer alternativa orientalista que viesse a deturpar a doutrina dos Espíritos, pois por si só são místicas e Carlo Bernardo sempre foi e é um pesquisador, defensor de fatos não suposições. Daí estas tendências como auto-ajuda, auto-conhecimento que nunca ajudaram o homem no Oriente, tão pouco, na Índia que sofre tantas misérias morais, sociais, econômicas e históricas; ou idéias da pseudo-ciência, psicólogos e ramificações que apenas atolam o homem nos seus próprios arroubos sentimentais, não saindo das relações do plexo solar ao genésico. Muito menos, revelando o potencial ontológico e cósmico do Espírito que por circunstância nas vidas sucessivas encontra-se neste planeta ou em qualquer, desenvolvendo suas potencialidades, e não, meros cadáveres que terminam na estrada das ilusões: O túmulo (grifo por pertencer ao pesquisador metapsiquista, o psiquiatra Gustave Geley)
Carlos Bernardo Loureiro nunca se furtou de ajuda a qualquer que seja a pessoa, não estabelecendo nenhum privilégio em momento algum. Trabalhou nas estradas das dores alheias (palavras de um Espírito para ele) como muita dignidade, serenidade, respeito, pesquisa e um raciocínio claro e fecundo sem misticismo, e, uma rara ironia sutil que só os grandes idealistas e pesquisadores têm.
Carlos Bernardo Loureiro se classificava como o “ultimo dos moicanos”; a única voz que brada no deserto em defesa da pureza doutrinária do Espiritismo. Era e é.


Dias de trabalho: 
Segunda-feiras - Doutrinárias e desobssessão as 20 hs
Terça-feiras - Ensino de Estudo da doutrina espírita as 20 hs
Quinta-feiras - Doutrinárias e desobssessão as 20 hs

Endereço:
Rua Barão de jequiriça - Centro

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Homenagem ao Dia do Trabalhador

 A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores. Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas. 

Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano. 

Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes.

Na visão espírita o trabalho, porém é lei da Natureza mediante a qual o homem forja (fabrica) o próprio progresso desenvolvendo as possibilidades do meio ambiente em que se situa, ampliando os recursos de preservação da vida, por meio da satisfação das suas necessidades imediatas na comunidade social onde vive.

Encontramos em "O Livro dos Espíritos", na Parte Terceira, no capítulo terceiro, que trata especificamente da Lei do Trabalho, dentro do subtítulo a "Necessidade do Trabalho", na questão 674, a indagação se é o trabalho lei da Natureza, a que a espiritualidade responde: “O trabalho é lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta as necessidades e os gozos."

E Kardec continua a indagar na questão 676 : Por que o trabalho é imposto ao homem? Responde a espiritualidade: “É uma consequência de sua natureza corporal. É uma expiação e ao mesmo tempo um meio de aperfeiçoar sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria na infância da inteligência; por isso deve seu sustento, segurança e bem-estar apenas ao seu trabalho e à sua atividade. Àquele que tem o corpo muito fraco, Deus deu a inteligência como compensação; mas é sempre um trabalho.”

O trabalho sempre fez parte da vida dos seres humanos. Foi através dele que as civilizações conseguiram se desenvolver e alcançar o nível atual. O trabalho gera conhecimentos, riquezas materiais, satisfação pessoal e desenvolvimento econômico. Por isso ele é e sempre foi muito valorizado em todas as sociedades.

Segundo o dicionário, é a “aplicação da atividade física e intelectual, serviço, esforço, fadiga, ocupação”. Ah, como seria bom poder retirar, não só do dicionário, mas da prática do cotidiano, a “fadiga”, porque na sociedade humana, igualitária e justa que se busca, o trabalho deverá ser “estar ocupado(a), contribuindo com seu esforço e sua atividade física ou intelectual”, mas sem cansaço, sem o desalento de saber que o retorno financeiro é desanimador, que o tempo despendido vai além do suportável, e a falta de respeito com o(a) trabalhador(a) é desesperadora.

O trabalho de cada um de nós está diretamente ligado à evolução, ao desenvolvimento da sociedade. O progresso depende de nós, trabalhadores e trabalhadoras  de todas as áreas, em todos os âmbitos.

Diante disso, Dia de Trabalho são todos os dias de nossa vida, pois sem ele não há como viver dignamente, como ser participante e atuante numa sociedade (pós-industrial ou pós-capitalista) onde se estabelece a todo instante novas maneiras de produzir, distribuir e consumir bens e serviços. 

E Kardec prossegue sua indagações na questão 678 : Nos mundos mais aperfeiçoados, o homem está sujeito à mesma necessidade de trabalho?
E a espiritualidade esclarece: “ A natureza do trabalho é relativa à natureza das necessidades. Quanto menos as necessidades são materiais, menos o trabalho é material; mas não deveis crer, por isso, que o homem fica inativo e inútil: a ociosidade seria um suplício, em vez de ser um benefício.”

O trabalho é fundamental em todos os aspectos da vida. Faz com que o indivíduo seja parte do processo de crescimento da sociedade em que está inserido, assim como propicia o crescimento pessoal, tornando a pessoa plena em sua condição humana.


 O trabalho é a libertação do homem e da mulher. É a conquista da autonomia, da independência, da identidade, constituindo-se, assim, parte importantíssima da vida. Dessa forma, é necessário que ele seja o alicerce, a base de uma vida com qualidade. É preciso, sim, darmos nosso esforço, sermos responsáveis, mas em contrapartida, temos de sentir prazer e sermos respeitados no que fazemos.

Agora dentro do subtítulo a "Limite do trabalho. Repouso ", na questão 682,segue as indagações de Kardec: O repouso, sendo uma necessidade após o trabalho, não é também uma lei natural?

Prontamente respondido pela espiritualidade: “Sem dúvida. O repouso repara as forças do corpo e é também necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, para que se eleve acima da matéria.”

O fazer tem de nos trazer harmonia, alegria, tranquilidade, condições de satisfazermos nossas necessidades básicas de ser humano, para que sejam possíveis a realização individual e, consequentemente, a coletiva.

 “O trabalho dignifica o Homem”, diziam nossas avós. Será que tinham razão? Acredito que sim, mas com uma ressalva: o trabalho dignificará o Homem, se ele próprio for digno e isso somente será viável, se houver respeito a todos os direitos dos trabalhadores, os já conquistados e os muitos que ainda precisam ser pensados, discutidos, almejados e incorporados ao dia-a-dia, ou seja, precisamos estar conscientes de que somos todos protagonistas desse processo.
No trabalho, cumprindo as regras estabelecidas, tais como: ser pontual, honesto e correto em todas as atitudes, tanto em relação aos colegas de trabalho quanto ao uso adequado das ferramentas ao seu dispor, também é ser caridoso.

Na questão 685 Kardec prossegue indagando: Mas que recurso tem o idoso necessitado de trabalhar para viver, se já não pode

O forte deve trabalhar pelo fraco e, na falta da família, a sociedade deve tomar o seu lugar: é a lei da caridade. Não basta dizer ao homem que é seu dever trabalhar, é preciso ainda que aquele que tem de prover a existência com seu trabalho encontre com que se ocupar, o que nem sempre acontece. Quando a falta do trabalho se generaliza, toma proporções de um flagelo como a miséria. A ciência econômica procura o remédio no equilíbrio entre a produção e o consumo; mas esse equilíbrio, supondo-se que seja possível, não será contínuo, e nesses intervalos o trabalhador precisa viver. Há um elemento que não se costuma considerar, sem o qual a ciência econômica torna-se apenas uma teoria: é a educação. Não a educação intelectual, mas a educação moral; não ainda a educação moral pelos livros, mas a que consiste na arte de formar o caráter, que dá os hábitos: porque educação é o conjunto dos hábitos adquiridos. Quando se pensa na massa de indivíduos lançados a cada dia na torrente da população, sem princípios nem freios e entregues aos próprios instintos, devem causar espanto as consequências desastrosas que resultam disso? Quando essa arte for conhecida e praticada, o homem trará hábitos de ordem e de previdência para si e para os seus, de respeito pelo que é respeitável, hábitos que lhe permitirão atravessar menos angustiado os maus dias inevitáveis. A desordem e a imprevidência são duas chagas que uma educação bem conduzida pode curar; aí está o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, a garantia da segurança de todos. “
A vida, em todas as suas circunstâncias, nos apresenta as oportunidades certas para praticarmos a caridade. Para sermos caridosos é preciso vencer o orgulho e o egoísmo, dois vícios contrários à caridade. A caridade exige boa vontade sempre, e isso depende da determinação de cada um. Respeitando os direitos dos semelhantes, já é um bom início para nos tornarmos, a cada dia, um pouco mais caridosos.

Com essa reflexão deixamos nossa homenagem a todos os trabalhadores e a todas as trabalhadoras, lembrando que unidos podemos (e/ou devemos?) lutar por nossos direitos e, um dia, quem sabe, em alto e bom tom, poderemos dizer, a uma só voz:

 Felizes somos nós trabalhadores por sermos parte de um grupo que conhece direitos e deveres e que luta por dias melhores para todos! 

Autoria: Rosana Santos

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Perguntas dos leitores

1) Este centro espírita é de mesa branca?

- RESPOSTA: Não existe isso de cor de mesa para definir o centro espirita. Ela poderá ser de qualquer cor, o mais importante é a proposta da casa e de seus trabalhadores. Estes sim, deveriam estar com os pensamento brancos e o pensamento voltado para Jesus e Kardec.
2) No espiritismo seguem Jesus?

- RESPOSTA: Sim, Jesus e Kardec seus ensino éticos e morais.
3) Qual a diferença entre espiritismo e espiritualismo?

- RESPOSTA: Todos espíritas são espiritualistas mais os espiritualistas .não são espíritas. Espíritas são aqueles que estudam Kardec e Jesus. Espiritualistas crêem nos espíritos, seguem suas crenças e credos.

4) O espiritismo é religião?

- RESPOSTA: Não, pois não possuem dogmas, ritos nem sacerdotes. É uma doutrina de conseqüências e éticas, levando ao ser as mudanças morais através do esclarecimento, convidando-o a fé racional.
 
5) O aborto é crime? Quais são as suas conseqüências?

- RESPOSTA: Sim, quando ha fecundação ali já estar o ser espiritual esperando esta oportunidade dada pela lei Natural, para que ele possa se reabilitar perante as leis que um dia burlou. Oportunidade tira pelo ato muitas vezes egoísta de quem pratica o aborto e que com certeza vai ter que prestar contas a sua consciência.

6) O que é mediunidade?

- RESPOSTA: Mediunidade é ter a percepção do plano espiritual, ter sensibilidade. Segundo Kardec todos somos médiuns, pois é um atributo do espírito que repercute no organismo.  contas a sua consciência.


6) O que é obsessão?

- RESPOSTA: A obsessão é a imposição de um ser a outro, ou seja uma mente interferindo e induzindo nas nossas vontades e atitudes. Levando muitas vezes as loucuras psíquicas e a doenças fictícias. 


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